Sábado, dia 10 de agosto, estivemos reunidos na Igreja de Nossa Senhora do Carmo para celebrarmos o jubileu de ouro da nossa querida Irmã Leni Pivotto. Foi uma missa muito bonita não somente pela data em si, importantíssima, mas pelo fato de comover a todos nós que lá estivemos por causa de um testemunho de entrega de toda uma vida pelo Reino de Deus. Tal entrega pautada pela vida da Bem-Aventurada Bárbara Maix e no seguimento de Jesus de Nazaré.
Este que escreve essas palavras trabalha há 13 anos na Escola Pio XII. Não é tanta coisa, mas já faz tempo suficiente para atestar que a vida de Irmã Leni pode ser resumida em duas palavras: simplicidade e serviço. Simplicidade que se traduz na disponibilidade para ajudar, por preferir os bastidores e não gostar de “aparecer”, das luzes. Ela prefere deixar o protagonismo dos microfones para outros. Seu protagonismo é o do serviço, da alegria, do riso largo, das brincadeiras. Enfim, é uma religiosa incansável na sua tarefa de deixar tudo pronto para que os outros, professores e demais educadores, possam desenvolver seu trabalho com tranquilidade. Sempre que retornamos a escola depois de um grande tempo de ausência, por causa das férias ou do recesso escolar, e encontramos tudo limpo e arrumado, devemos ter certeza de que por detrás daquele espaço esteve o trabalho incansável dela.
A simplicidade da irmã Leni é um belo testemunho de como devemos estar perto das pessoas. Ela encarna a figura do pastor que tem “o cheiro das ovelhas”, como vem pedindo o Papa aos pastores da Igreja. Irmã Leni, no pastoreio que sua missão religiosa a confiou, faz isso de forma singular. Começa no jeito simples despojado de se vestir. Para um desavisado, talvez nem passasse por religiosa. Mas é isso a que torna uma Irmã do Imaculado Coração de Maria autêntica: se faz uma com os demais. No caso, as equipes de trabalho, os professores, as demais religiosas na escola. Mesmo sendo dotada de formação universitária (foi grande professora, além de ser pedagoga), atua na manutenção e na limpeza do espaço escolar. Gosta de estar com as pessoas, de ser como as pessoas, quer ser presença. Isso é tão verdadeiro na Irmã Leni que sua alegria dobra de intensidade nas confraternizações e celebrações. Ver as pessoas reunidas, fazer o churrasco farto para os educadores (como boa gaúcha), confraternizar... É a felicidade de quem, na simplicidade do dia-a-dia, dá testemunho do evangelho e da opção de vida iniciada há cinquenta anos.
Que possamos tê-la por perto por muitos longos anos ainda. Que sua alegria continua a nos contagiar e que seu exemplo permaneça nos mostrando o Senhor que doa a vida pelos irmãos. A vida de Irmã Leni nos contagia, nos compromete e nos converte todos os dias. Que mais pessoas possam abraçar a vida religiosa para ser presença viva do Reino em nosso meio como ela é.
Este que escreve essas palavras trabalha há 13 anos na Escola Pio XII. Não é tanta coisa, mas já faz tempo suficiente para atestar que a vida de Irmã Leni pode ser resumida em duas palavras: simplicidade e serviço. Simplicidade que se traduz na disponibilidade para ajudar, por preferir os bastidores e não gostar de “aparecer”, das luzes. Ela prefere deixar o protagonismo dos microfones para outros. Seu protagonismo é o do serviço, da alegria, do riso largo, das brincadeiras. Enfim, é uma religiosa incansável na sua tarefa de deixar tudo pronto para que os outros, professores e demais educadores, possam desenvolver seu trabalho com tranquilidade. Sempre que retornamos a escola depois de um grande tempo de ausência, por causa das férias ou do recesso escolar, e encontramos tudo limpo e arrumado, devemos ter certeza de que por detrás daquele espaço esteve o trabalho incansável dela.
A simplicidade da irmã Leni é um belo testemunho de como devemos estar perto das pessoas. Ela encarna a figura do pastor que tem “o cheiro das ovelhas”, como vem pedindo o Papa aos pastores da Igreja. Irmã Leni, no pastoreio que sua missão religiosa a confiou, faz isso de forma singular. Começa no jeito simples despojado de se vestir. Para um desavisado, talvez nem passasse por religiosa. Mas é isso a que torna uma Irmã do Imaculado Coração de Maria autêntica: se faz uma com os demais. No caso, as equipes de trabalho, os professores, as demais religiosas na escola. Mesmo sendo dotada de formação universitária (foi grande professora, além de ser pedagoga), atua na manutenção e na limpeza do espaço escolar. Gosta de estar com as pessoas, de ser como as pessoas, quer ser presença. Isso é tão verdadeiro na Irmã Leni que sua alegria dobra de intensidade nas confraternizações e celebrações. Ver as pessoas reunidas, fazer o churrasco farto para os educadores (como boa gaúcha), confraternizar... É a felicidade de quem, na simplicidade do dia-a-dia, dá testemunho do evangelho e da opção de vida iniciada há cinquenta anos.
Que possamos tê-la por perto por muitos longos anos ainda. Que sua alegria continua a nos contagiar e que seu exemplo permaneça nos mostrando o Senhor que doa a vida pelos irmãos. A vida de Irmã Leni nos contagia, nos compromete e nos converte todos os dias. Que mais pessoas possam abraçar a vida religiosa para ser presença viva do Reino em nosso meio como ela é.
Prof. Jorge Alexandre
Escola Pio XII
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